what do you fight for?

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sábado, 12 de dezembro de 2009

O surgimento de algo novo.


Era noite. Tarde da noite. Escuridão iminente, claridade apenas de luzes não-naturais. Formando-se através de um momento não marcado em qualquer calendário, um eclipse belo, onde apenas uma pessoa estava vendo. Olivia Alison Redouf estava olhando admirada para a sincronia e a perfeição da natureza. Mas o que ela fazia lá fora? Ah, claro, pensando na vida, na destruição e na perda de seus pais e ainda mais...a perda de seu namorado. Por morte e não por termino de namoro. Sim, triste. E lá estava ela, admirando a lua, e do nada vendo a mesma sendo substituída por uma enorme claridade. Só ela assistia àquele show, pois, afinal, ninguém havia sido informado e todos na cidade de New Light Falls estavam dormindo.
O corpo de Olivia se contraia, seus olhos brilhavam. As lágrimas estavam gélidas e caiam como pedras de gelo ao chão. Os olhos passaram de um castanho escuro para um marrom topaz, uma cor linda, se não fosse o início de uma maldição. Há quem contradiga o que acabou de ser dito, mas muitos prefeririam morrer a sentir tal dor. Olivia estava sentindo enormes e marcantes dores, dores essas que não seriam curadas tão facilmente. Vários cortes apareceram por seu corpo. Mas o que seria aquilo? Era impossível tentar adivinhar, mas era a presença de algum ser muito forte. Algum ser da escuridão. Ela não sentia mais nada além das dores e não escutava nenhum barulho. Antes de ser mordida por algo estranho, ela apenas visualizou as presas incrivelmente afiadas saindo da escuridão, os olhos brilhavam e as presas atingiam o seu pescoço. O que quer que fosse aquilo que saiu das presas do animal estava entrando em sua corrente sanguínea, ela podia sentir que algo nela estava mudando, podia sentir aquilo entrando em seu corpo. Era incrivelmente ardente, sombrio.
Ela ficou lá, parada, por quase uma hora, com os olhos para o céu, sem noção alguma do que ocorria. Ela sentia dor, mas parecia ter tomado uma anestesia mal sucedida. Nada poderia fazer, apenas deixar as lágrimas escorrerem. A única coisa que a "despertou" do inconsciente foi a claridade do sol que já chegava, clareando todo o seu corpo e queimando, formando uma enorme fumaça por lá. Ela pulou e correu para sua casa, onde ficou lá, se protegendo do sol, mas mesmo assim ela se queimava. Resolveu colocar gelo ao seu redor, e tudo ficou calmo.
Durante anos ela fez o seu manual de sobrevivência e trouxe pessoas para o seu lado, por não se controlar as vezes com o seu poder, mostrando e contando tudo o que ela vivenciou e as dificuldades e tudo o que ela tentou. A primeira vampira, a lenda ainda viva. E o mais incrível: ela se permaneceu intacta, com a mesma beleza e idade, sempre.

Algo diferente é sempre atraente. Nos machuca, mas nos atrai, por ser diferente. O amor, por exemplo, nos atrai, é novo de pessoa pra pessoa, mas as vezes machuca, até com simples brigas. O medo de perder. Mas a vida continua, assim como na história, ela superou as dificuldades. Sim, tem uma lição de moral. E sim, essa história foi eu quem fiz e a Dani deu algumas dicas. (obrigado, Dani *-*)

Sem mais, bloggers, boa noite.

6 comentários:

  1. Carambaaaaaaaaa Hugo, muuuuuito bom mesmo *-*

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  2. caramba, choquei... HUGUITO MY LOVE, QUE SUPERXETAMASTER *U* MUITO MUITO MUITO FODAAAAAAAAAAAAAAA *-*
    me senti uma escritorazinha de quinta categoria agora snif snif ;-;
    anyway, foda foda foda *-*

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  3. Adorei! Ta escrevendo bem em colega hauhauha...Vou me aposentar e deixar vc escrever meu livroo...Combinou com vc, perfect...

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  4. Amor eu amei *-* Tá ótimo, continua assim mongo! "me senti uma escritorazinha de quinta categoria" [2] é :/ Foda (L

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  5. Aff, perfeito u.u
    Gosteeii pakas, dad *-------------*
    Ainda bem que vou ganhar o 1º exemplar *-* -q

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  6. amei amei muito, te disse no msn né?
    To anciosa pelos outros *-*
    Anita cadê?
    AHAHHAHAHAHAH

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